quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Mercado Modelo Elevador Lacerda

Mercado Modelo
O Mercado Modelo localiza-se na cidade de Salvador. Situado no bairro do Comércio uma das zonas comerciais mais antigas e tradicionais de Salvador. Diante da baía de Todos os Santos, é vizinho do Elevador Lacerda e do Centro Histórico/Pelourinho. Abriga duzentas e sessenta e três lojas que oferecem a maior variedade de artesanato, presentes e lembranças da Bahia, contando com dois dos mais tradicionais restaurantes de culinária baiana, o Maria de São Pedro, com oitenta anos de existência e o Camafeu de Oxossi. (Wikipédia)
Inaugurado em 9 de dezembro de 1912, o Mercado Modelo funcionava como principal centro de abastecimento da cidade de Salvador. Nele eram comercializados os gêneros alimentícios, frutas, verduras, carnes, aves, peixes, farinhas, os camarões salgados, as pimentas recém-colhidas, charutos do Recôncavo e cachaças de alambiques de toda Bahia.

O primeiro prédio que sediou o Mercado Modelo ficava entre a Casa da Alfândega, prédio actual, e a Escola de Aprendizes de Marinheiro, em frente a rampa do Mercado. Somente em 1971 após mais um incêndio, ocorrido em 1969 que destruiria completamente o antigo prédio, o Mercado Modelo se mudaria para Casa da Alfândega, imponente prédio federal, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN em 1966. O prédio reproduz formas neoclássicas consagradas da segunda metade do século XIX, com uma planta quadrada e uma construção circular ao fundo, que antes servia para atracamento dos navios de mercadorias. A história do Mercado Modelo é marcada por tragédias provocadas por grandes incêndios. O último deles ocorrido em 1984, já no prédio atual, que foi totalmente restaurado respeitando o plano arquitetônico original. Foram introduzidas algumas modificações, como concreto pré-moldado, cobertura de telhas coloniais e novos equipamentos de prevenção de incêndio.
O Mercado Modelo parece ser o cenário ideal para uma roda de capoeira. O colorido do artesanato, o mar ao fundo e o som do berimbau fazem parar o olhar de turistas e pessoas que transitam pelo Comércio. Todos ficam hipnotizados pela música e o gingado dos capoeiristas. As rodas de capoeira já fazem parte da paisagem, e quem puder, pode contribuir com R$ 1,00 para os integrantes dos grupos que se apresentam. Algumas cantigas ex Mestre Curió, fazem alusão ao mais famoso mercado da Bahia. (http://www.portalmercadomodelo.com.br)
É um mercado lindo cheio de tudo desde alimentos a artesanato...e vida principlalmente cheio de vida, de sons de instrumentos diferentes e de cor, discutir o preço é necesário, nem nos levam a sério se aceitarmos sem discutir, faz parte, algo com que nunca me vou sentir a vontade na vida mas lá faz parte e além disso poupa-se bastante.
Elevador Lacerda
... entre a Cidade Baixa e a Cidade Alta, de frente para a Baía de Todos os Santos
Imponente e reconhecido como um dos ícones mais importantes do turismo de Salvador, o famoso Elevador Lacerda é muito mais do que uma ligação entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa. Trata-se de um verdadeiro cartão-postal com a generosidade de oferecer aos seus visitantes uma maravilhosa vista panorâmica da Baía de Todos os Santos. http://ibahia.globo.com/
Odiei o Elevador Lacerda, muitas pessoas dentro de um quadrado minusculo a descer metros e metros e metros e sem ver a vista, só se via betão e cimento, não gostei, não recomendo.

Salvador

A história da cidade de Salvador inicia-se 48 anos antes de sua fundação oficial com a descoberta da Baía de Todos os Santos, em 1501.
A Baía reunia qualidades portuárias e de localização, o que a tornou referência para os navegadores, passando a ser um dos pontos mais conhecidos e visitados do Novo Mundo. Isso fomentou a idéia de construção da cidade. O rei D. João III, então, nomeou o militar e político Thomé de Sousa para ser o Governador-geral do Brasil e fundar, às margens da Baía, a primeira metrópole portuguesa na América.

Em 29 de março de 1549, a armada portuguesa aportava na Vila Velha (hoje Porto da Barra), comandada pelo português Diogo Alvares, o Caramuru.
Era fundada oficialmente a cidade de Cidade do São Salvador da Baía de Todos os Santos, que desempenhou um papel estratégico na defesa e expansão do domínio lusitano entre os séculos XVI e XVIII, sendo a capital do Brasil de 1549 a 1763. O trecho que vai da atual Praça Castro Alves até a Praça Municipal, o plano mais alto do sítio, foi escolhido para a construção da cidade fortaleza. Thomé de Souza chegou com uma tripulação de cerca de mil homens – entre voluntários, marinheiros soldados e sacerdotes, que ajudaram na fundação e povoação de Salvador.

Em 1550, os primeiros escravos africanos vieram da Nigéria, Angola, Senegal, Congo, Benin, Etiópia e Moçambique. Com o trabalho deles, a cidade prosperou, principalmente devido a atividade portuária, cultura da cana de açúcar e comercialização o algodão o fumo e gado do Recôncavo.
A riqueza da Capital atraiu a atenção de estrangeiros, que promoveram expedições para conquistá-la. Durante 11 meses, de maio de 1624 ao mês de abril de 1625, Salvador ficou sob ocupação holandesa. Em 1638, mais uma tentativa de invasão da Holanda, desta vez com o Conde Maurício de Nassau que não obteve êxito.

A cidade foi escolhida como refúgio pela família real portuguesa ao fugir das investidas de Napoleão na Europa, em 1808.
No dia 2 de julho de 1823, Salvador foi palco de um dos mais importantes acontecimentos históricos para o estado e que consolidou a total independência do Brasil. A data passou a ser referência cívica dos baianos, comemorada anualmente com intensa participação popular. Dos planos iniciais de D. João III, expressos na ordem de aqui ser construída "A fortaleza e povoação grande e forte", o compromisso foi cumprido por Thomé de Souza e continuado pelos que os sucedem.
São filhos de Catarina e Caramuru, que se misturaram com os negros da mãe África e legaram à Salvador a força de suas raças criando um povo “gigante pela própria natureza”. (members.virtualtourist.com/ www.emtursa.ba.gov.br)
Salvador não era a cidade que eu estava à espera, é muito suja, mal conservada e cheia. Tem partes lindas mas são as partes ricas.Vendedores de rua (Camelôs)... são tantos que nos chegam a sufocar mas depois percebemos a boa onda "Bahaiano Molesta mas não sequestra" é o trabalho deles.

De buggie pelas Dunas


Igreja de Mangue Seco

A Vila


Uma das duas lojinhas da Vila










Travessia do Rio Real

Mangue Seco

Mangue-Seco é uma pequena vila de pescadores (a população não ultrapassa 200 habitantes), cuja característica são as imensas dunas que com a força dos ventos vem cobrindo ao longo dos tempos coqueiros, casas e até ruas.
A vila tornou-se famosa a partir do momento em que foram gravados alguns capítulos da novela Tieta (TV Globo), baseada no romance Tieta do Agreste, de Jorge Amado. Apesar de famosa, a pequena vila cujo nome verdadeiro é Santa Cruz da Bela Vista, tem na tranqüilidade do seu dia-a-dia, na simplicidade das suas ruas de areia e na força da natureza exuberante, suas principais atrações.
Localizada as margens do Rio Real, na divisa da Bahia com Sergipe, está a 242 km. de Salvador através da Linha Verde. A melhor forma de chegar é via Sergipe. Vindo do sul, pela Linha Verde, segue-se até Indiaroba ( já em território sergipano) e dali por mais 12 km em estrada de terra até Pontal. Ali pode-se deixar os carros estacionados e seguir de barco (mais ou menos 40 minutos atravessando o Rio Real) até Mangue-Seco.

Mangue-Seco abriga diversos ecossistemas litorâneos tais como dunas, restinga, foz, manguezais e praias. A fragilidade e beleza destes ecossistemas fez com que esta área fosse declarada, em 1994 Área de Proteção Ambiental.

São 30 km de praias. Da foz do rio Real até a barra do Itariri, ao sul. A Praia de Mangue-Seco a 1,5 km da vila é linda e pode-se lá almoçar. Apesar do vários nomes ali há uma única e imensa praia, plana e de ondas relativamente fortes.
Como as ruas são de areia, o meio de locomoção mais utilizado em Mangue-Seco, depois das caminhadas, é o buggue. Podem ser contratados passeios pelas praias e também pelas dunas com duração média de duas horas. Passeios de barco pelos manguezais do rio Real também podem ser combinados com os pescadores locais.